domingo, 30 de outubro de 2011

Fedora 15

Fedora, mais uma distribuição Linux com interface em português e documentação completa.

Esta é a última versão do sistema operacional Fedora Linux utilizando o ambiente de trabalho GNOME.

O Fedora representa um conjunto de projetos patrocinados pela Red Hat e direcionados pelo Projeto Fedora. Estes projetos são desenvolvidos por uma imensa comunidade internacional de pessoas focadas em prover e manter as melhores iniciativas através dos padrões livres do software de fonte aberta.

O Fedora, projeto central o desenvolvimento da Distribuição GNU/Linux Fedora, é um sistema operacional baseado no Kernel Linux, sempre gratuito para ser usado, modificado e distribuído por qualquer pessoa.

Projeto Fedora Brasil nasceu da necessidade crescente em promover o sistema operacional Fedora em território nacional brasileiro. Através de ações de base, como a tradução de software e de documentação, a organização de informações básicas para novos usuários, a organização de eventos e distribuição de DVDs, entre outras, o Projeto Fedora Brasil pretende contribuir para a ampliação da base de usuários Fedora no Brasil.

Nosso Projeto está sempre aberto e disposto a criar novas parcerias locais para ampliar a democratização do conhecimento, reduzir a divisão digital e contribuir com outros projetos educacionais.

Novas Funcionalidades

PackageKit

Como prometido anteriormente, o PackageKit está sendo desenvolvido para ser o gerenciador de pacotes padrão para todas as distros, dessa forma é apresentada mais uma novidade da ferramenta. Quando necessário a utilização de um determinado codec para execução de um arquivo multimídia, o PackageKit poderá usar as informações sobre os repositórios configurados na máquina para efetuar o download do devido pacote - com a autorização do usuário, é claro. Essa novidade será expandida para instalações de fontes e aplicações em futuras versões.

Plymouth

Visando diminuir o tempo de espera para efetuar a inicialização da máquina, o Fedora 10 será lançado com o Plymouth, ao contrário do RHGB que era utilizado nas ultimas versões e que consumia bastante tempo, memória e atividade de disco. O Plymouth também irá prover uma inicialização gráfica para usuários de placas ATI recentes.

RPM 4.6

Uma das maiores atualizações e correção de bugs na história do RPM, com diversas melhorias em tratamento de erros, checagem de sintaxe e afins.

Virtualização

Essa versão contém substanciais melhorias na instalação e manutenção remota de hosts virtuais e também no provisionamento de storage. As novas mudanças possibilitam a centralização, automação e delegação em um ambiente de produção com uso "pesado" de virtualização.

Ferramenta para criação de Appliance

A nova versão do Fedora acompanha essa ferramenta, que combinada com a Fedora Remix mark, permite OEMs, desenvolvedores e ISVs a criação de novos produtos com a utilização do boa documentação do Projeto como base. Usuários podem combinar outras tecnologias com o enorme universo de liberdade do Fedora e outros softwares livres para criar soluções inovadoras.

SecTool

O Fedora 10 acompanha a novíssima ferramenta de auditoria de segurança, que permite a detecção de problemas no sistema antes que eles causem maiores prejuízos. Como isso é possível? Simples: utilize a ferramenta para efetuar os testes em uma interface gráfica bastante simples, que por ser modular, permite efetuar o teste dos itens de seu interesse.

Gnome 2.24

A nova versão do Gnome acompanha diversas novas funcionalidades, desde abas no Nautilus, até mesmo a possibilidade de baixar novos plugins para a barra de tarefas de forma bem simples.

KDE 4.1.2

O novo KDE está recheado de novidades. Desde melhorias no Dolphin, seu gerenciador de arquivos até mudanças na composição do sistema de janelas e por fim um novo aplicativo que serve de interface para OpenStreetMap.

Spin Fedora BrOffice.org

Os spins são versões personalizadas do Fedora criadas para objetivos específicos. O Fedora 10 contará com o primeiro spin criado pelo Projeto Fedora Brasil. Ele trará um LiveCD instalável em Português, com teclado e dicionários já configurados para a nossa região. Além disso, incluirá também o BrOffice.org 3.0, juntamente com o GNOME, Firefox e as ferramentas necessárias para o uso no dia-a-dia. Os usuários que optarem por baixar o Spin BrOffice.org evitarão o download de dezenas de pacotes para outros idiomas, que normalmente vêm nas imagens internacionais, economizando assim o seu tempo e espaço no disco rígido.


sexta-feira, 28 de outubro de 2011


WINDOWS X LINUX

O Desktop
Na primeira vista, considero o desktop gnome muito mais bonito que o desktop do Windows XP, porém cada pessoa tem um gosto. Vamos dar uma olhada no desktop padrão do Windows e meu desktop Linux:
Desktop Windows
Desktop Linux


O menu iniciar do Windows XP devo confessar que é muito bem organizado (em relação ao Windows 98 por exemplo), mas a organização do menu do Linux é muito maior. Todos os programas são organizados por categorias como podemos ver nas fotos a seguir:
Desktop Windows
Desktop Linux



O "Meu Computador" é o primeiro local que um usuário costuma buscar para acessar os arquivos no HD, CD, DVD, Disquete ou Pen Drive. No Linux estes locais podem ser acessados pelo menu "Locais" mas também estão no "Meu Computador" como podemos conferir. Não há muitas novidades e o usuário do Windows irá se familiarizar muito bem com o Ubuntu Linux. A única diferença que ele notará é o fato de que após colocar um CD ou DVD no drive não será possível retirá-lo pelo botão que se encontra no próprio drive. O disco ficará travado, por segurança, e só sairá quando alguém clicar com o botão direito em seu ícone e em seguida em "ejetar".
Esta opção é muito boa pois impede que alguém retire do drive o disco no meio de uma cópia de arquivos. O sistema não permitirá que o usuário ejete o disco caso o dispositivo esteja sendo utilizado.
O Ubuntu Linux monta automaticamente os CDs, DVDs, Câmeras Digitais e Pen Drives assim que conectados ao computador:
Desktop Windows
Desktop Linux



Gerenciar arquivos no computador é uma necessidade. Nada como fazer isso de forma fácil não é mesmo? No Windows as pessoas estão acostumadas com o "Windows Explorer" que copia, recorta, cola e move arquivos. Também o utilizamos para criar pastas, remover arquivos e até mesmo criar atalhos. No Linux isso não é diferente pois nele usamos um gerenciador de arquivos muito eficiente, o "Nautilus".
Os atalhos são os mesmos (Ctrl + C, Ctrl + V, Ctrl + X, etc) e o trabalho de copiar/mover arquivos geralmente não passa de um mero arrastar de mouse. No Nautilus ainda possuímos alguns recursos adicionais. No local onde fica a árvore de diretórios podemos colocar diversas outras informações como dados do arquivo/diretório, histórico dos locais visitados, locais comuns a serem visitados e até alguns emblemas para colocar nos diretórios facilitando a visualização. Como podem ver eu personalizei meus diretórios no Nautilus com emblemas de som, design, documentos, etc. Vale lembrar que o Nautilus, assim como o Explorer (à partir do Windows XP), grava CDs de dados diretamente. Basta ir ao criador de CDs, copiar tudo pra dentro e clicar em "gravar" com um CD virgem no drive. Também é interessante ressaltar que o Nautilus é o gerenciador de arquivos do Gnome, mas não é o único para Linux. No KDE (outro ambiente gráfico, afinal no Linux temos vários desktops diferentes para se utilizar) temos o Konqueror. Existem vários outros disponíveis para Linux:
Desktop Windows
Desktop Linux



O navegador de internet do Windows é o "Internet Explorer". Diversos usuários inexperientes chamam o Internet Explorer apenas de "Internet" e acreditam que é só clicar naquele ícone dele para poder entrar na internet. Não temos o Internet Explorer no Linux e eu acho isso muito bom. O Internet Explorer é de longe o navegador mais vazado da internet. No Linux podemos usar o Firefox, Mozilla, Galeon, Epiphany, Opera, Konqueror, dentre diversos outros. Eu costumo usar o Firefox que é de longe melhor que o Internet Explorer. A Microsoft recentemente copiou o recurso de bloquear popups em seu Service Pack 2 para Windows XP. Os usuários do Linux já usavam esse recurso a anos. O Firefox além de bloquear essas janelinhas chatas, ainda pode ser totalmente personalizado com temas e extensões. Pra se ter uma idéia da pra colocar previsão do tempo, checagem de e-mails, jogos e muito mais dentro do firefox. Além do mais ele navega por abas não deixando aquela sujeira com 500 janelas abertas ao mesmo tempo:
Desktop Windows
Desktop Linux



No Windows, quando vamos configurar alguma coisa no computador o primeiro lugar que visitamos é o Painel de Controle. Nele podemos configurar a aparência e recursos utilizados. No Linux isso não é muito diferente. Embora tenhamos 2 seções (uma para configurações do ambiente gráfico do usuário e outra para configurações do sistema que deve ser feita apenas pelo administrador) podemos ver grande similaridade entre os paineis. Este painel que mostrarei no Linux é o de peronalização do ambiente do usuário:
Desktop Windows
Desktop Linux



Para termos idéia da configuração no Linux (a parte administrativa que fica no outro painel) mostrarei abaixo o utilitário de instalação da impressora e a ferramenta de configuração da rede, e como sempre, mostrarei nos 2 sistemas operacionais:

Desktop Windows
Desktop Linux



Agora vamos ver o famoso "Ambiente de Rede", o lugar onde todos acessam quando querem pegar aquele arquivo que está compartilhado em outra máquina. Vale lembrar que o Linux consegue perfeitamente navegar nos sistemas de arquivos do Windows, mas o contrário não é válido (você acha mesmo que o Bill Gates vai querer que o Windows se integre com o Linux?). Porém é claro que a comunidade não para de trabalhar e para isso temos o Samba. O Samba é um servidor de arquivos que permite que o Windows veja os diretórios do Linux. Ele simula um servidor de arquivos Windows podendo ser implementado tranquilamente em qualquer empresa. Vamos ver o "Ambiente de Rede" dos dois sistemas operacionais:
Desktop Windows
Desktop Linux



Quando você vai instalar ou remover um programa no Windows você deve recorrer ao famoso "Adicionar e Remover Programas" não é verdade? Bem pra falar a verdade você só vai até lá quando vai remover um programa pois pra instalar tem que ficar se virando de verde e amarelo pra achar o mesmo na internet. No Linux também há um programa equivalente, porém há algumas diferenças. No meu Desktop Linux eu posso instalar mais de 17 mil programas todos listados diretamente da internet. Basta selecionar qual quero na lista e clicar em aplicar. Isso quer dizer que quando eu quero um programa para determinada tarefa não preciso sair em busca dele na internet nem mesmo ter de pagar aquela quantia absurda pelo mesmo. Basta abrir meu gerenciador de programas e localizar algo que me satisfaça dentre as muito bem organizadas categorias. Fácil demais né?
Desktop Windows
Desktop Linux



Segurança e Infecções
Você já ouviu alguém falando que pegou vírus no Linux? Após tentar puxar pelas lembranças, deve ter constatado que isso quase nunca ocorre. Existe uma quantidade ínfima de vírus para o SO e, ainda assim, não haveria um que fosse capaz de infectar tanto o Linux quanto acontece com o Windows. Isso ocorre por vários motivos, um deles é o fato de o Linux ter código aberto e várias pessoas arrumando problemas.
O Windows vive pegando vírus!
Isso contribui para que ele apresente um número muito menor de falhas de segurança, o que significa menos brechas a ser exploradas. Outro fato é que o grande alvo de quem desenvolve softwares maliciosos são os usuários e, como o Linux tem menos usuários, torna-se menos atrativo para os criminosos virtuais.
Quase não existe vírus para LinuxAlém dos fatores citados acima, a política de segurança do Linux é um grande diferencial: os programas são executados em modo de usuário e não de administrador. Assim, se acontecesse de um usuário pegar vírus, este não se espalharia pelo sistema, afetando apenas os programas que o próprio usuário instalou na pasta “Home” (na pior das hipóteses), enquanto o sistema permanece intacto.
Uma infecção assim é muito mais fácil de ser eliminada e os danos são irrelevantes. Isso levado em conta, não é difícil imaginar por que a criação de vírus para o sistema é difícil e desinteressante.
Disponibilizamos várias ferramentas de proteção, além de outras várias presentes no mercado.
O Windows é um sistema fechado e com um tempo de resposta para atualizações de segurança menor do que o Linux. Para existir algo nesse sentido, primeiro alguém precisa detectar a brecha no sistema e resolver enviar o problema para a Microsoft. Após receber mais do que uma queixa o suporte procura verificar o que está ocorrendo.
Após a constatação da falha, finalmente se começa a trabalhar na solução. Parando por um momento para pensar, imagine quanto tempo pessoas mal-intencionadas tiveram para agir enquanto todo esse processo é desenrolado.  Além disso, o sistema de permissões e segurança do Windows está longe daquele existente no Linux.
O Windows conta com ferramentas para combater e prevenir infecçõesPraticamente todo usuário utiliza o Windows como administrador, pois de outra forma seria quase impossível aproveitar os recursos do sistema. Adicionalmente, o controle de usuário é desativado pela maioria das pessoas por ser incômodo e pouco eficiente. Ainda assim, a Microsoft reconhece que o problema existe e não deixa por menos.
A própria empresa disponibiliza uma série de ferramentas de proteção (antivírus, firewall, etc.) e, várias outras companhias desenvolvem e atualizam bases de dados de programas para garantir a segurança do SO, inclusive com versões gratuitas para tal.




Edubuntu

http://img809.imageshack.us/img809/8035/edubuntu.png
Bem-vindo ao mundo do Edubuntu, uma distribuição Linux projetado para escolas e outros ambientes educacionais. Construído sobre o Ubuntu, é um sistema operacional completo que inclui uma suíte de escritório, navegador, muitos aplicativos educacionais e muito mais. Edubuntu é projetado para permitir que um professor ou administrador de rede seja capaz de configurar uma sala de aula completa com rapidez e facilidade. Edubuntu é comprometido com os princípios do software livre e de código aberto o que significa que é gratuito e será sempre assim. Isso significa que o Edubuntu pode oferecer softwares de alta qualidade sem nenhum custo, permitindo a todos modifica-lo para atender às necessidades exatas de seu ambiente particular.

Interface Gráfica (GUI)

O GNOME é o ambiente de desktop padrão no Ubuntu, bem como Edubuntu. Ele fornecer-nos gerenciadores de arquivos, navegadores de rede, menus e ferramentas do sistema. GNOME também fornece uma estrutura de aplicativos e muitos dos aplicativos disponíveis no Edubuntu foi criado usando a estrutura do GNOME. Edubuntu também oferece três configurações de tema diferente, jovens para usuários mais jovens, simples para uma configuração de desktop limpo e default que é uma configuração de tema de propósito geral.

Aplicações

Edubuntu é construído para ser completo e pronto para usar o ambiente educacional. Entretanto, Edubuntu vem pré-instalado com um pacote de escritório completo, ensino e aprendizagem de recursos de programas, pré-escola e muito mais através de uma série de categorias. Aqui está seção de pacotes mais populares Edubuntu e se precisar de mais, o Edubuntu tem milhares de aplicativos adicionais pronto para instalar.

Suíte Office

OpenOffice.org is a complete office suite similar to the Microsoft Office suite. It features a word processor, as well as spreadsheet, presentation, drawing, database, and mathematical formula applications. OpenOffice.org can open and convert most Microsoft Office documents and has support for many different languages.

Componentes do OpenOffice

·         Writer: Editor de texto
·         Calc: Planilha
·         Impress: Apresentações
·         Base: Banco de dados
·         Draw: Diagramas
·         Math: Editor de fórmulas matemáticas

Navegador Web

Firefox é o sucessor incrível para o navegador imensamente popular Mozilla. Entre suas muitas características está navegação por abas que torna a visualização de vários sites melhor, bloqueios de pop-ups, favoritos e grande apoio de acessibilidade. Combine-os com o sua fantástica personalização e você tem a navegação web mais poderosos em suas mãos.

Gráficos

No departamento gráficos, diagramas e fluxogramas poderão ser elaborados com o Dia. Xsane proporciona uma forma fácil de usar a interface scanner. Modelagem 3D e animação são a especialidade do Blender. A edição de imagens semelhante ao Adobe Photoshop é feito usando o GIMP. Scribus fornece layout e publicação compatível semelhante ao Adobe Illustrator.

Instalação

Ao invés de um sistema operacional completo o Edubuntu fornece uma "camada" de aplicação educativa executa através de um desktop Ubuntu existente. O Edubuntu é um add-on elaborado para rodar um um desktop Ubuntu regular.
Comece baixando e instalando o Ubuntu, então você poderá instalar o Edubuntu com uma "camada" educacional das seguintes maneiras:
·         Faça o download do Ubuntu Educação Addon .iso e grave em um CD ou DVD. Depois de inserir a mídia um menu pop-up, no qual você será capaz de ver e instalar os vários pacotes educacionais.
·         Para os usuários com uma conexão rápida com a Internet, é possível utilizar o Adicionar / Remover ... no menu Aplicativos e basta procurar os softwares educacionais desejados na seção Educação e a categoria de Jogos.

Pacotes de aplicativos educacionais

Edubuntu traz novos pacotes de software para o grupo de nível educacional. Você pode instalar a partir da categoria Educação em Adicionar / Remover ... localizado no menu Aplicativos ou instalar os seguintes pacotes utilizando o gerenciador de pacotes favorito:
·         Ubuntu-edu-preschool- pré-escolar (<5 anos)
  • Ubuntu-edu-primary - primário (idades 6-12)
  • Ubuntu-edu-secundary - secundário (13-18 anos)
  • Ubuntu-edu-tertiary - Terciário nível universitário

Programas Básicos do UNIX


Correio Eletr.:

mutt            <- para ler e responder, e depois ...
<enter>         <- vai mostrando as mensagens
d <enter>       <- apaga a mensagem
q <enter>       <-sai, apaga as
     marcadas com "d" e pergunta sobre a mbox.
x <enter>       <- caso mude de idéia (sai sem tocar nada)
r <enter>       <- para responder
g <enter>       <- para responder para um grupo
                             de pessoas da mensagem original inclusive você
mutt fulano@dominio.rede   <- mensagem para fulano@dominio.rede
                              e depois responda
Subject: assunto
abre o "vi" para escrever a mensagem
..
..
:wq para fechar o "vi"
y       envia a mensagem
cc: se quiser mandar para mais alguém
 
mutt fulano@dominio.rede < file  <- manda o arquivo file para fulano@dominio.rede

Editores:
Há o emacs que fornece um ambiente especializado por tarefa .
Há também  editores mais simples como jed, versão reduzida do emacs, e  
o pico, o mesmo usado pelo pine para escrever as mensagens. 
Porém o velho e simples vi funciona em qualquer Unix partir de qualquer lugar.

vi:
vi               <- chama o vi 
a                <- para inserir texto 
<esc>            <- para desativar a função
                    Ou seja no vi você não pode começar a digitar 
                    sem antes fazer digitar a 
/palavra <enter> <- para procurar palavra
x                <- para apagar por letra
dd               <- apaga uma linha
:w               <- para salvar
:q               <- para sair
:q!              <- para sair sem salvar
:wq              <- para sair salvando

Programas de uso corrente:

(requerem de sessão gráfica -> startx)
xterm      <- abre um terminal de comandos
rxvt       <- o mesmo com outra aparência
latex  exemplo.tex   <- programa que compila um exemplo.tex
                        (verifica se não tem erros, etc)
                        e gera um arquivo exemplo.dvi
xdvi   exemplo.dvi   <- visualiza um latex que foi compilado sem erros
dvips  exemplo.dvi -f exemplo.ps    <- transforma o exemplo.dvi em exemplo.ps
gview  exemplo.ps                   <- visualiza um arquivo postscript (ex: exemplo.ps)
xv                                  <- visualizador de arquivos gráficos: tif, gif, jpg, etc
xfig              <- programa para fazer desenhos simples (tipo paintbrush do win)
gnuplot           <- programa para fazer gráficos (2 e 3 dimensões, e animações)
xmgr              <- programa para fazer gráficos com interface amigável, menus)
gimp              <- programa para tratamento de imagens
mc                <- gerenciador de arquivos, tipo norton de win
fr                <- gerenciador de arquivos com transferência via ftp
kdehelp           <- interface tipo netscape para help
netscape          <- programa navegador

Obtido em:
http://www.if.ufrgs.br/tex/metcomp1/aulas/aula1_unix.html

Servidor Linux

Servidor Linux

Atualmente, em pesquisas realizadas em diversos provedores de serviços e datacenters mundiais, constatou-se que o Linux é o sistema operacional para servidor mais popular e mais usado no mundo. O servidor linux, que antes que apenas uma opção, passou a ser a primeira opção de escolha no provimento de muitos serviços para TI.
O crescimento no uso do Linux possui relação direta com o crescimento da Internet, e isto não é por acaso. As características deste sistema operacional criado por Linux Torvalds, fazem com que ele seja extremamente seguro e a escolha preferida para o fornecimento de serviços de internet.
Há muito tempo, quem pensa em criar um servidor Web, DNS ou Email nem cogita em usar outro sistema operacional que não seja o Linux. Hoje, a gama de serviços fornecidos cresceu muito, em quantidade e qualidade.

Servidor de Arquivos

O Linux destaca-se como servidor de arquivos para ambientes corporativos, oferendo funcionalidades e recursos extremamente interessantes para as empresas.

Servidor de Arquivos Samba

Para ambiente corporativo onde as estações de trabalho são Windows, o servidor de arquivo linux com samba é uma excelente opção. Primeiramente porque o Samba é mais seguro que um servidor windows tradicional, pela sua própria arquitetura, pela rapidez com que a comunidade do samba lança as atualizações de segurança, porque os vírus no linux são raros, e também porque é possível utilizarmos diversas ferramentas que incrementam o nível de segurança nos compartilhamentos e aumentam o controle do administrador da rede.
Além disso, o modo pelo qual o Samba foi desenvolvido, faz com que ele tenha um desempenho muito superior ao Servidor Windows, com performance comprovada em diversos testes realizados.
Finalmente, para ambientes que precisam de alta disponibilidade e balanceamento de carga, quando unimos o Samba a ferramentas de alta disponibilidade, temos um servidor de arquivos em cluster, que faz loadbalance para atender as requisições de usuários, e em caso de queda de um dos nós, o serviço não é interrompido nem os usuários sentem alteração no funcionamento das aplicações.
Importante lembrarmos também, que o servidor de arquivos linux pode ser utilizado em ambientes híbridos, onde por exemplo, o Active Directory esteja presente, ou em ambientes totalmente linux, com o Samba.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

OpenSUSE


OpenSUSE, é uma distribuição do sistema operacional GNU/Linux, desenvolvida pela comunidade openSUSE de forma gratuita.
Após adquirir o SUSE Linux em janeiro de 2004, a Novell, uma empresa norte-americana que na década de 1980 ficou famosa por seu sistema operacional de rede (Netware), após o sucesso lançou o SUSE Linux Professional como um projeto 100% código livre, envolvendo a comunidade no processo de desenvolvimento.
A versão inicial foi uma versão de teste do SUSE Linux 10.0. Em março de 2011, foi lançada a versão estável corrente, openSUSE 11.4.
Distribuição OpenSUSE
openSUSE é completamente e livremente disponível para download direto ou bittorrent, e tambem vendindo como DVD-Box para o publíco em geral. Uma distribuição openSUSE, vem com varías edições para arquiteturas x86 e x86-64 (como para a atual versão 11.4):
OpenSUSE Edição para Download: Download livre, disponível nas páginas de download do OpenSUSE. Disponíveis também em Live CD versão (KDE4 ou Gnome), quais podem ser instaladas no HD ou um completo DVD com diversos aplicativos. Um CD contendo adicionais software proprietário e um CD contendo arquivos para internacionalização (para linguas menos comuns) também estão disponível. Esta versão não inclui assistencia tecnica, nem manuais impressos.
Versões Atualmente Suportadas do OpenSUSE
OpenSUSE 11.3: Incluiu o Kernel 2.6.34, Firefox 3.6.6, OpenOffice.org 3.2.1, KDE 4.4.4, Gnome 2.30.0, XFCE 4.6.1 e o Lxde 0.5.0, ambiente gráfico leve, recomendável para usuários que possuem máquinas com pouco recursos, . Foi a primeira grande distribuição Linux a incluir o sistema de arquivos Btrfs como opção de instalação por padrão. O Btrfs possibita criar uma imagem do sistema de arquivos em um determinado momento e reverter para esse momento no futuro.
OpenSUSE 11.4: Apresenta o Kernel 2.6.37.1, KDE 4.6.0, Gnome 2.32.0, XFCE 4.8 e o LXDE 0.5.0 como quarto ambiente gráfico oficial. O gerenciador de pacotes Zypp inclui o MultiCurl, suporte à downloads zsync e por Metalink, sendo baixadas apenas a partes alteradas dos pacotes e a partir de diversos servidores, tornando as atualizações mais rápidas. Inclui também os novíssimos Firefox 4.0 e LibreOffice 3.3.1.2.
Referências: Novell Completes acquisition of SUSE LinuxNovell Press Release (13 de janeiro de 2004).
Discontinued SUSE Linux Distribution: 9.0Mailinglist Archive (14 de novembro de 2005). 


Wine
Cada vez melhor, o Wine serve para ampliar o universo dos softwares no Linux, grande queixa de muita gente. Muitos programas para Windows rodam com quase ou total perfeição no Linux, graças ao Wine, que dá uma de "subsistema Windows open source" e executa os programas como o Windows executaria. Mesmo sem ser por necessidade profissional ou de aplicativos gerais (como internet, suítes de escritório, etc.), vale bastante a pena, pois há diversos, muitos softwares para Windows feitos pelos mais distintos desenvolvedores, e nativamente os usuários Linux ficariam sem acesso a essas aplicações.
"Wine is not an emulator". O Wine não é um emulador. Assim se define esse projeto, um programa que permite rodar aplicativos feitos para o Windows dentro do Linux. Diferente de um emulador ou virtualizador, o Wine não tenta simular um ambiente e rodar nele o Windows, para que este rode os programas feitos para si, dentro do Linux. Não: o Wine vai mais longe, tentando rodar os programas diretamente. Ele atua como um "subsistema Windows open source". Os programas pensam que estão rodando no Windows. Tecnicamente, o Wine vem a ser uma implementação livre da API do Windows, como você já deve estar cansado de ouvir. Isso quer dizer que ele interpreta as chamadas de funções que o Windows interpreta. Ao iniciar um programa no Windows, o programa pede para o Windows fazer alguma coisa, como mostrar uma mensagem ou abrir um arquivo, e o Windows fazem. No caso do Wine, ele dá uma de Windows, respondendo às ações do programa. Ele recebe as instruções do programa e converte em instruções que o Linux possa entender. Na prática, você tem os programas feitos para o Windows rodando quase que "nativamente" dentro do Linux, inclusive interagindo com a área de trabalho, podendo abrir e salvar arquivos, ter as janelas na tela e listadas na barra de tarefas, etc.
É muito difícil fazer o que o Wine se propõe. O Windows é um sistema fechado, o funcionamento interno não é tão claro. No entanto, boa parte da API (conjunto de funções disponíveis para uso dos programas) do Windows é documentada, para que os programadores possam escrever programas para o sistema, afinal as pessoas usam os programas, não o sistema operacional em si. O que o pessoal do Wine faz é pegar cada uma dessas funções e implantá-la no projeto. Elas fazem as mesmas coisas que as do Windows fazem, mas de outra forma, para serem rodadas no Linux.
Tudo isso é muito difícil, o Wine foi por um tempo um projeto alpha, cheio de erros e problemas sérios (bugs). Em 2005 finalmente saiu a primeira versão beta, trazendo muitas melhorias e mais estabilidade. Antes, a cada nova versão muitos programas que rodavam em versões anteriores, deixavam de funcionar. Era um verdadeiro caos. Hoje isso está bem melhor, mas ainda não 100%. Diversos programas rodam com algumas imperfeições, e alguns simplesmente não têm como ser executados.
O Wine serve para que você possa rodar alguns softwares no Linux, especialmente os que você não encontrou representantes à altura para a plataforma. Dependendo do software, o desempenho é tão aceitável que você praticamente esquece que está rodando um programa para Windows no seu Linux.
A velocidade não chega a ser prejudicada na maioria dos programas, o que torna o uso do Wine viável. Mesmo que você não precise utilizar softwares Windows, há na Internet vários programinhas pequenos feitos para Windows, como os encontrados nos mais diversos sites de downloads. Usuários Linux ficam de fora do uso desses programas. Com o Wine isso fica, em parte, resolvido: você pode usar Linux, com toda a segurança e estabilidade dele, podendo rodar um ou outro programa que só exista em versão para Windows.

Red Hat Linux
Red Hat Linux é uma distribuição de Linux muito conhecida, líder do mercado nos Estados Unidos, criada e mantida pela Red Hat.
Um grupo de programadores na Carolina do Norte decidiu tornar o Linux mais fácil para possibilitar às pessoas uma experiência mais tranqüila com o mesmo. Como muitos grupos, seu objetivo era empacotar todos os bits necessários numa distribuição coerente, facilitando aos inexperientes o contato com o novo sistema operacional. No entanto, essa distribuição tinha uma característica distinta das demais. Em vez de ser uma cópia de um disco rígido que tivesse o Linux instalado, ou um conjunto de disquetes com partes diferentes do sistema operacional que podiam ser copiadas, esta distribuição foi baseada no conceito de pacotes.Cada pacote fornece um pedaço diferente de software configurado, completamente testado e pronto para rodar. Se o usuário quiser instalar um novo programa, poderá carregar o pacote e instalá-lo, podendo imediatamente utilizá-lo. Se o usuário quiser remover algum programa, poderá removê-lo com um único comando. Este conceito ainda facilita as atualizações, uma vez que os pacotes são carregados de repositórios pré-configurados.
O desenvolvimento do Linux no mundo é muito rápido, provocando a geração de novas versões com freqüência. Em outras distribuições, a atualização do software tornou-se complexa. Em uma atualização completa, normalmente o usuário teria que apagar tudo em seu disco rígido.
Desde a introdução do Red Hat Linux em 1994, o Linux e o Red Hat tiveram um crescimento muito grande. O suporte para "hardwares" se tornou mais sofisticado, e o número de usuários e empresas que passaram a usar o Linux cresceu ao redor do mundo.
O programa de instalação do Red Hat Linux pode ser executado em cerca de 15 minutos. Além dos pacotes de aplicativos (com a extensão RPM), há ainda um grande conjunto de ferramentas administrativas.
A distribuição Red Hat está atualmente voltada para o mercado empresarial. No entanto, mantém a sua vertente comunitária através do projeto Fedora Core, que é uma distribuição totalmente livre, gratuita, desenvolvida comunitariamente e que serve de base ao Red Hat Enterprise Linux.

Postado por Lucas 

Ubuntu

Ubuntu é um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pela comunidade e é perfeito para notebooks, desktops e servidores. Ele contém todos os aplicativos que você precisa - um navegador web, programas de apresentação, edição de texto, planilha eletrônica, comunicador instantâneo e muito mais.Seja para uso em casa, escola ou no trabalho, o Ubuntu contém todas as ferramentas que você necessita, desde processador de texto e leitor de emails a servidores web e ferramentas de programação.
A Comunidade Ubuntu-BR é formada por pessoas voluntárias que visam contribuir com o sistema e com seus usuários, buscando interagir umas com as outras prestando suporte, divulgando, participando de eventos e compartilhando do espírito Ubuntu.
O Ubuntu é e sempre será gratuito. Você não paga por nenhum encargo de licença. Você pode baixar, usar e compartilhar com seus amigos e familiares, na escola ou no trabalho, sem pagar nada por isto.
Foi lançado pela comunidade Ubuntu uma nova versão para desktops e servidores a cada seis meses. O que significa que você sempre terá as últimas versões dos maiores e melhores aplicativos de código aberto que o mundo tem a oferecer.
O Ubuntu é desenvolvido visando segurança. Você tem atualizações de segurança gratuitas por pelo menos 18 meses para desktops e servidores. Com a versão de Longo Tempo de Suporte (LTS) você tem três anos de suporte para desktops, e cinco anos para servidores. Não é cobrado nenhum valor pela versão LTS, bem como qualquer outra, nós disponibilizamos livremente o melhor que podemos oferecer para todos sob os mesmos termos. Atualizações para novas versões do Ubuntu são e sempre serão gratuitas.
Tudo o que você precisa em apenas um CD, que lhe proporciona um ambiente completo e funcional. Programas adicionais são disponibilizados através da Internet.
O instalador gráfico lhe permite ter um sistema funcional de forma rápida e fácil. Uma instalação padrão deve levar menos de 30 minutos.
Uma vez instalado, seu sistema está imediatamente pronto para o uso. Na versão desktop você tem um conjunto completo de aplicativos para produtividade, internet, imagens, jogos, entre outras ferramentas.
Na versão servidor você tem tudo o que precisa para ter seu servidor funcional sem coisas desnecessárias.
O que a palavra Ubuntu significa?
Ubuntu é uma antiga palavra africana que significa algo como "Humanidade para os outros" ou ainda "Sou o que sou pelo que nós somos". A distribuição Ubuntu traz o espírito desta palavra para o mundo do software livre.
O ambiente gráfico do Ubuntu é o conjunto de toda parte visual e de navegação oferecida ao usuário. Todo e qualquer componente que tem a função de facilitar a interação com o computador, como janelas e barras de tarefas, faz parte do ambiente gráfico.Os modos como o usuário pode gerenciar diversas áreas de trabalho, manipular arquivos graficamente e organizar diversas barras e menus pelo desktop, fazem parte da funcionalidade do ambiente gráfico. Os mais conhecidos atualmente são o KDE, o XFCE e o Gnome, sendo o último adotado oficialmente pelo UbuntuLeia mais em:O ambiente gráfico do UbuntuO ambiente gráfico é o conjunto de toda parte visual e de navegação oferecida ao usuário. Todo e qualquer componente que tem a função de facilitar a interação com o computador, como janelas e barras de tarefas, faz parte do ambiente gráfico.Os modos como o usuário pode gerenciar diversas áreas de trabalho, manipular arquivos graficamente e organizar diversas barras e menus pelo desktop, fazem parte da funcionalidade do ambiente gráfico. Os mais conhecidos atualmente são o KDE, o XFCE e o Gnome, sendo o último adotado oficialmente pelo Ubuntu.
http://www.tecmundo.com.br/1459-como-usar-o-ubuntu.htm#topo
http://www.ubuntu-br.org/

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Berkeley software distribuition

O BSD (Berkeley Software Distribution) é um Sistema Operacional UNIX desenvolvido pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, durante os anos 70 e 80. Atualmente, o BSD não é um único Sistema Operacional mas sim uma larga família derivada do original, sendo os mais conhecidos membros da família:
4.4 BSD( Última versão do BSD original);
386 BSD;
FreeBSD;
NetBSD;
OpenBSD;
DragonflyBSD;
BSDI(anteriormente BSD/OS);
Darwin( que serve como base ao Mac OS X).

Free BSD
O FreeBSD é um sistema operacional livre do tipo Unix descendente do BSD desenvolvido pela Universidade de Berkeley.
Está disponível para as plataformas Intel x86, DEC Alpha, Sparc, PowerPc e PC98 assim como para as arquiteturas baseadas em processadores de 64bits IA-64 e AMD64.
História
O projeto FreeBSD teve seu nascimento no início de 1993, em parte como uma consequência do conjunto de manutenção não-oficial do 386BSD (Unofficial 386BSD Patchkit). O primeiro lançamento oficial foi o FreeBSD 1.0 em dezembro de 1993, coordenado por Jordan Hubbard, Nate Williams e Rod Grimes.
O objetivo original era produzir um snapshot intermediário do 386BSD, de forma a poder corrigir uma série de problemas com este sistema, que o mecanismo de manutenção não era capaz de resolver.
A primeira distribuição em CDROM (e na Internet em geral) foi o FreeBSD 1.0, lançado em Dezembro de 1993. Era baseado na fita 4.3BSD-Lite (Net/2) da Universidade da Califórnia, Berkeley (U.C. Berkeley), com muitos componentes originados do 386BSD e da Fundação do Software Livre (Free Software Foundation).

Histórico de versões
O FreeBSD 2.1.5 foi lançado em Agosto de 1996, que foi bastante popular entre os provedores de internet (ISP) e as empresas a ponto de justificar a viabilidade de outra versão no ramo 2.1-STABLE. Esta versão foi o FreeBSD 2.1.7.1, lançado em Fevereiro de 1997, que marcou o término do desenvolvimento mainstream do 2.1-STABLE.
O ramo 2.2 do FreeBSD foi iniciado a partir da série parcial de desenvolvimento (-CURRENT) em Novembro de 1996, foi intitulado ramo RELENG_2_2, e a primeira versão completa (2.2.1) foi lançada em Abril de 1997. 
A árvore foi ramificada mais uma vez, em 20 de Janeiro de 1999, iniciando os ramos 4.0-CURRENT e 3.X-STABLE. A partir da 3.X-STABLE, a versão 3.1 foi lançada, em 15 de Fevereiro de 1999; a versão 3.2 foi lançada em 15 de Maio de 1999; a 3.3 em 16 de Setembro de 1999; a versão 3.4 em 20 de Dezembro de 1999, e a 3.5 em 24 de Junho de 2000, que foi complementada um pouco depois com uma pequena atualização de segurança, o 3.5.1, que incorporava algumas correções de segurança de última hora para o Kerberos. Esta se tornou a versão final para o ramo 3.X.
Outro ramo foi iniciado em 13 de Março de 2000, de forma emergencial na metade do ramo 4.X-STABLE, considerado agora o ramo -STABLE corrente. Posteriormente houve várias versões desta série: 4.0-RELEASE foi apresentado ao mundo em Março de 2000, e a versão mais recente, 4.10-RELEASE surgiu em Maio de 2004. Existiriam versões adicionais ao longo do ramo 4.X-STABLE (RELENG_4) ainda em 2003.
A versão 5.0-RELEASE, muito aguardada, foi anunciada em 19 de Janeiro de 2003. O resultado culminante de aproximadamente três anos de trabalho, esta versão colocou o FreeBSD no caminho do suporte avançado a multiprocessamento simétrico, suporte avançado a aplicações multithread e apresentou ao público suporte às plataformas UltraSPARC® e IA64. Esta versão foi seguida pela 5.1 em Junho de 2003.
Além de um número muito grande de novas funcionalidades, as versões 5.X do FreeBSD contém ainda uma série de trechos em desenvolvimento em todas as arquiteturas de sistemas relacionadas. Por tal razão, as versões 5.X são consideradas versões de Nova Tecnologia, enquanto a série 4.X atua como versões de Produção. No momento apropriado, a série 5.X será declarada estável e o trabalho mais recente será destinado ao próximo ramo de desenvolvimento, o 6.0-CURRENT.
Por hora, projetos de desenvolvimento que requerem mais tempo continuam sendo realizados no ramo 5.X-CURRENT, e versões SNAPshot da série em CDROM (e lógico, na rede) estão continuamente sendo disponibilizadas a partir do servidor de snapshots e apresentado como trabalho em progresso.